Após conclusão do inquérito, o soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda, e o bacharel em Direito, Ricardo Barbalho, foram indiciados pelo assassinato do médico Bruno Calaça Barbosa, que ocorreu em Imperatriz, no último dia 26 de julho.
Adonias Sadda foi indiciado por homicídio duplamente qualificado. Já Ricardo Barbalho vai responder por lesão corporal agravada pela morte da vítima. O pecuarista Waldex, que também é suspeito do crime, não foi indiciado pela Polícia Civil ao final do inquérito, por falta de provas.
Nas redes sociais, a mãe de Bruno Calaça, Arielia Calaça, repudiou o ato de não indicar Waldex. “Não fiquei satisfeita com a decisão final. Se tivermos recursos, vamos recorrer para o Waldex estar incluído no processo. Hoje só resta solidão e tristeza. Hoje meu filho faria 24 anos. (…) Eu não acho justo tudo isso”, disse.